
Um dia a tardinha olhei da jenala e vi teu rosto sorrindo, olhei firmimente para ter a certeza da alegria inebriante que me asseguravas.
Um dia a tardinha fui andar pelas ruas pequenas e umidas da cidadizinha romana italiana, com aqueles odores de frio, odores de esquecimento no tempo e pegadas estranhas de confim.
A tardinha quando nada fazia fui procurar no tempo as fotos registradas sem maquinas que coloquei na minha mente para ter certeza que esta realidade de agora nao é minha.
Um dia de tardinha vou sair por ai, sem rumo, sem olhar para tras, sem querer chegar, e vou assim na tardinha encontrar o que nao procuro.
Nessun commento:
Posta un commento